De Niro confirma Al Pacino e Joe Pesci em novo longa de Scorsese

O time dos sonhos está completo. Martin Scorsese confirmou no início da semana que iria mesmo filmar The Irishman com Robert De Niro, mas o diretor esqueceu de comentar dois pequenos detalhes sobre o elenco. Agora foi a vez de o próprio De Niro dar a boa notícia: "Definitivamente o faremos. Eu, Joe Pesci, Al Pacino e Marty Scorsese na direção", afirmou o ator em entrevista à MTV americana. Será a primeira vez que os três atores trabalharão juntos.
E fica melhor: Harvey Keitel, o Mr. White de Cães de Aluguel, também pode participar do filme, de acordo com o Showbiz 411. Keitel já trabalhou com Scorsese e De Niro em Caminhos Perigosos e Taxi Driver.

O time reunido
Enquanto essa é a primeira parceria entre Scorsese e Pacino, o diretor já fez muitos filmes com a dupla De Niro e Pesci, como Touro Indomável, Os Bons Companheiros e Cassino. Depois de seus icônicos papéis em O Poderoso Chefão: Parte II, Al Pacino e De Niro trabalharam juntos novamente em Fogo Contra Fogo e As Duas Faces da Lei.
De Niro também afirmou que tinha outro plano com Scorsese: fazer ao mesmo tempo um filme nos moldes de A Doce Vida e 8 1/2, ambos de Fellini, baseado na relação do ator e do diretor. "A outra ideia era mais ambiciosa. Seria um filme hollywoodiano meio biográfico, baseado em coisas que Marty e eu experienciamos, mas não sei se acontecerá". Bem, não se pode ter tudo.
The Irishman contará a história de Frank "The Irishman" Sheeran, líder sindical que se torna assassino da máfia. As filmagens terão início em 2011.

Cavaleiros do Zodiaco nas telonas

Completar vinte e cinco anos de sucesso no auge é algo que poucas franquias japonesas conseguem, agora completar os vinte cinco anos em grande estilo é um luxo que os fãs de Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco) com certeza merecem. Pensando nisso, Masami Kurumada, criador da série, surpreendeu a todos e está presenteando os fãs neste Natal de 2010 com o anúncio de um filme em Computação Gráfica da série. Sim, finalmente Os Cavaleiros do Zodíaco terão um filme. O lançamento deverá ocorrer muito provavelmente em 2011 (no máximo em 2012). Ainda não se sabe a história, mas não está descartada a possibilidade de ser um filme baseado no mangá Next Dimension. O mais importante é que o projeto é do próprio Kurumada, portanto não deveremos ter distorções na história e será algo totalmente fiel a série!

Tron - O Legado



Dirigido por Joseph Kosinski. Com: Jeff Bridges, Garrett Hedlund, Olivia Wilde, Bruce Boxleitner, Beau Garrett, Anis Cheurfa, Cillian Murphy, Michael Sheen.
Lançado em 1982, Tron – Uma Odisséia Eletrônica entrou para a história do Cinema ao se tornar o primeiro filme a usar amplamente efeitos criados em computador, seja em cenas completamente concebidas virtualmente ou em seqüências que combinavam cenários digitais e atores de carne-e-osso. Já seu roteiro era uma bagunça que não fazia o menor sentido, mas isto não fez a menor diferença para os espectadores da época, que ficaram fascinados diante do visual inovador da produção. Inacreditáveis 28 anos depois, eis que surge esta continuação, que, apropriadamente, mais uma vez investe com muito mais dedicação em seus efeitos visuais do que em sua história.
Escrito por Edward Kitsis e Adam Horowitz (ambos da série Lost) a partir de argumento concebido ao lado de Brian Klugman e Lee Sternthal, Tron – O Legado tem início sete anos depois dos acontecimentos vistos no original. Presidente bem-sucedido da Encom, Kevin Flynn (Bridges) desaparece certa noite, deixando órfãos seu filho Sam e a empresa, que, 21 anos depois, está prestes a trair todos os princípios do sujeito ao lançar um produto defeituoso criado por Edward Dillinger (Cillian Murphy, irreconhecível), herdeiro do vilão do primeiro filme. É então que Sam descobre o paradeiro do pai, que se encontra preso na Grade – o mundo virtual que vinha criando e que agora é dominado por CLU (também Bridges), o programa desenvolvido por Flynn para cuidar daquele universo.
Respeitosos com o legado (hum) do longa de 82, os roteiristas buscam se manter fiéis ao tom daquele projeto, esforçando-se até mesmo para incluir pequenas referências que certamente agradarão os fãs (o nome “Dumont” pode ser lido na casa de Sam, que, além disso, repete a piada bobinha feita pelo pai há quase 30 anos ao invadir a Encom: “Esta é uma porta grande”). Mas o mais importante é perceber como a Grade surge como uma clara evolução do mundo virtual habitado por Tron, CLU, Sark e pelo implacável MCP naquele filme: sim, há (muitos) novos personagens, ambientes e veículos, mas os velhos Reconhecedores (as naves em forma de “M”) e as motos de luz voltam em versões 2.0 (ou 200.0) que respeitam os designs originais ao mesmo tempo em que os modernizam – e até mesmo a arena em que a corrida/combate é disputada ganha novos níveis, tornando o confronto mais emocionante e dinâmico.
Já a trama, embora mais coesa do que aquela que amarrava Uma Odisséia Eletrônica, permanece rasa, ainda que ganhe pontos importantes ao permitir que Jeff Bridges surja em três versões diferentes: como o Kevin Flynn de cerca de 30 anos de idade e sua encarnação envelhecida e também como o programa CLU. Claramente divertindo-se ao compor o velho Flynn como uma espécie de Mestre Jedi hippie (suas gírias denunciam sua idade), o ator é responsável pelos melhores momentos da produção, já que o jovem Garrett Hedlund, como Sam, exibe pouco carisma e nenhuma expressividade. Enquanto isso, Olivia Wilde, belíssima, comprova ter uma forte presença em cena mesmo presa a uma personagem que lhe oferece poucas oportunidades dramáticas – e, com isso, o destaque no elenco secundário fica por conta de Michael Sheen, que, investindo numa composição estranhíssima, rouba a cena ao viver o ambíguo Zuse como uma espécie de drag queen albina que cita Casablanca com a mesma desfaçatez com que executa passos de dança gratuitos e divertidos.
Mas é mesmo em seus aspectos técnicos que Tron – O Legado merece todos os elogios: com um design de produção ambicioso e coeso (percebam como os servidores da Encom exibem a mesma luz vermelha dos vilões do primeiro longa), o filme ainda impressiona graças aos seus excepcionais efeitos visuais – que falham apenas, é preciso dizer, no rejuvenescimento de Bridges, que, como o jovem Flynn, parece um boneco de cera nada convincente. Da mesma forma, a trilha sonora composta pela dupla Daft Punk mostra-se acertada por trazer uma natureza eletrônica que, mais uma vez, remete à produção de 82 sem, com isso, abrir mão de sua originalidade.
Rodado em 3D e explorando ao máximo as possibilidades da tecnologia, Tron – O Legado ainda faz uma experiência interessante e bem-vinda ao trazer as seqüências no “mundo real” em duas dimensões (mesmo que os óculos devam ser mantidos no rosto durante toda a projeção) e provocando, com isso, um impacto maior ao só acrescentar a profundidade quando Sam entra na Grade – uma lógica similar à de O Mágico de Oz, que usava o Technicolor apenas quando Dorothy saía do Kansas, deixando as cores (ou, neste caso, a terceira dimensão) apenas para a fantasia.
Não que esta atrasada continuação vá exibir a longevidade do clássico de 1939 – ou mesmo a de Uma Odisséia Eletrônica -, mas, como passatempo regado a nostalgia, Tron 2 até que cumpre bem seu objetivo.

Amor por Acaso


Ana, uma bela mulher, recebe uma dívida de herança no valor de 500 mil Reais. Para piorar a situação dela, seu irmão também precisa de dinheiro para poder quitar dívidas que o perseguem. Surge uma solução para o problema: um terreno deixado pela avó no interior da Califórnia. O problema é que neste terreno mora um rapaz que também se acha dono do local e que está montando uma pousada. A briga pela posse do terreno será o principal conflito de uma história em que já se imagina como terminará.

Ana é interpretada por Juliana Paes, uma bela brasileira que herda um verdadeiro presente de grego e tem que agir para conseguir o dinheiro necessária. Com um inglês um tanto forçado, ajudada pelo fraco roteiro, ela até que não deixa a desejar no papel da garota doce. Além disso, a presença dela em tal posição funciona muito bem lembrando grandes nomes consagrados nas comédias românticas, mas só lembra é claro. Do lado nacional, temos também Rodrigo Lombardi e Marcos Pasquim. O primeiro tem destaque na trama, enquanto o segundo não mostra ao que veio.

Na parte estrangeira do elenco, contamos com o eterno Superman da série “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman”, interpretado por Dean Cain. Além da química dele com Juliana que prende o espectador, algo que também contribui para o êxito da história é o próprio talento do ator que se mostra à vontade com o papel. Merecem destaque também na obra o advogado da protagonista e a empregada da pousada, ambos sendo responsáveis pelas melhores cenas cômicas do longa.

Seguindo o modelo padrão das comedias romanticas, o filme também conta com uma trilha sonora um tanto forçada e variada, com hits pops internacionais e até samba. Assim, a música entra na obra como um elo de identificação do país e de sua cultura. A beleza e a sensualidade da mulher brasileira são vistas na cena em que Ana troca de roupa e surge com um biquíni bem brasileiro e, ao fundo, um samba que serve para a caracterização ficar completa. E os excessos não param. O filme exagera no humor rápido, oportuno e sem muita graça. Exagera também nas explicações, sendo mastigado.

Marcio Garcia que dirigiu e foi um dos principais produtores do filme, ainda aparece na obra para fazer um dos merchandisings mais terríveis já vistos no cinema. Algo que vale a pena ser visto de tão tosco. E que, por ser bem no desfecho, retira muito do brilho da obra. Será que ninguém viu isso a tempo?

“Amor Por Acaso” tem muitas qualidades dentre elas a química do casal principal e a mistura entre as culturas e gêneros que caiu muito bem na trama que, assim, tem o seu diferencial. Parafraseando a fala do crítico de restaurantes do filme feito por Eric Roberts, esta é uma comédia romântica exótica, familiar e bem aconchegante. Faltou apenas bom senso na direção e um pouco de ousadia.

Novidades a vista...

Os doidos por cinema sabem o quanto é única e especial a experiência  de se assistir um filme na telona do cinema. Quem entende qualquer coisa sobre cinema, percebe a diferença que faz quando assistimos a um lançamento através da grande tela, capaz de causar sensações que não são alcançadas quando alugamos um filme para assistir em casa. E para os aficcionados da telona a boa notícia é que para 2011 já estão confirmados os lançamentos de 114 filmes de diversas categorias.

Logo no inicio do ano, com previsão de lançamento no dia sete de janeiro dirigido por Peter Morgan, o longa Além da Vida é promessa de boas bilheterias. O drama conta a história de três pessoas desconhecidas que são afetadas pela morte. Na busca de respostas para o que não entendem, os três se encontram e terão suas vidas transformadas.

Também com data de lançamento em sete de janeiro, Enrolados é uma boa opção para quem gosta de comédia. A animação da Walt Disney conta a história de uma menina com cabelos com mais de 21 metros de comprimento. A menina, que se chama Rapunzel, tem uma saga semelhante a da famosa história infantil, e vive em um castelo trancada, até que é resgatada por um bandido, que se torna seu amigo.

No gênero terror, o filme que promete mexer com os nervos da platéia é A Casa. Com estréia em 14 de janeiro, o filme é inspirado em uma história real da década de 40 e trata dos últimos 74 minutos de vida das duas vítimas de um assassinato em uma casa de campo no norte do Uruguai. A proposta é de que o publico viva e sinta em conjunto com os personagens, as aflições de seus últimos minutos de vida.

Entre os épicos, a grande aposta é para Caça as Bruxas, que deverá estrear em 21 de janeiro. O filme é protagonizado por Nicolas Cage, que vive o papel de um cavaleiro, que tem por missão levar uma garota suspeita de ser bruxa para um monastério distante. O cavaleiro que já perdeu a fé e amigos irá perceber que a jovem de fato possui poderes sobrenaturais e irá enfrentar um mal além do que poderia imaginar.

Para conhecer um pouco mais sobre cada um dos lançamentos previstos para 2011, pode-se consultar o site Interfilmes , que contem informações e curiosidades sobre as estréias do próximo ano.

O Hobbit: confirmada Cate Blanchett no elenco





















Quando o Peter Jackson assumiu finalmente a direção de O Hobbit nós ficamos aliviados, primeiro por que dá a certeza que o projeto vai sair e segundo simplesmente por que é Peter Jackson! Logo depois o ator Ian McKellen foi confirmado no elenco do filme, o que é mais um ótima notícia e agora o filme nos presenteia com mais uma novidade: Cate Blanchett foi confirmada no elenco!
A confirmação foi feita pelas próprias New Line e Warner Bros. Agora nas duas partes do longa estarão Ken Stott, Sylvester McCoy, Mikael Persbrandt, Ryan Gage, Jed Brophy, William Kircher, Ian McKellen e Cate Blanchett.
A atriz Cate Blanchett irá interpretar novamente Galadriel, uma princesa dos elfos na saga O Senhor dos Anéis. Se você não lembra dela, a personagem Galadriel da um “presente” a Frodo quando este parte em sua jornada no primeiro filme.
Enquanto isso esperamos ansiosos por mais novidades, afinal, para os fans da serie esse filme vai ser um grande presente.

AS CRÔNICAS DE NÁRNIA - A VIAGEM DO PEREGRINO DA ALVORADA



SINOPSE: Neste novo capítulo, os irmãos Pevensie, Edmundo e Lúcia, retornam à Nárnia acompanhados pelo primo Eustáquio Mísero e lá encontram o príncipe Caspian, agora Rei, que os convoca para a importante missão de encontrar os Sete Lordes Desaparecidos de Telmar. A bordo do imponente navio O Peregrino da Alvorada, os heróis de Nárnia se confrontarão com dragões, anões, tritões e um grupo de guerreiros perdidos. Com a ajuda de novos parceiros e de outros já conhecidos do público, como o rato falante Ripchip, o grupo enfrentará mares bravios, navegando até uma série de ilhas misteriosas, que ocultam segredos e tentações. Ao embarcarem no Peregrino da Alvorada, sua coragem e suas convicções serão postas à prova numa jornada de transformação com destino ao País de Aslan, nos recantos mais longínquos do mundo.

Criado por C.S. Lewis, o mundo mágico de Nárnia volta aos cinemas sob nova direção  dois anos após As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian.

A franquia que estava sob os cuidados da Disney agora é de responsabilidade da Fox Film que o produziu em 3D, um dos grandes atrativos do filme. O material para o terceiro longa é A Viagem do Peregrino da Alvorada, último livro protagonizado pelos irmãos Pevensie - mas, somente Edmund e Lucy fazem parte da história. Assim surgiu As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada que mostra o retorno de Edmundo e Lúcia ao mundo de Nárnia, onde ajudarão o Príncipe Caspian em uma nova aventura. Promessa de muita diversão pra toda a familia.

Título original: The Chronicles of Narnia - The Voyage of Dawn Treader
Direção: Michael Apted
Roteiro: Christopher Markus, Michael Petroni e Stephen McFeely
Ano da produção: 2010
Distribuidora: Fox
Elenco: Skandar Keynes, Georgie Henley, Ben Barnes, Will Poulter, Gary Sweet, Terry Norris, Bruce Spence, Billie Brown, Laura Brent, Shane Rangi, Arthur Angel, Arabella Morton, Anna Popplewell, William Moseley.

Total de visualizações de página

Mundi - Compare Preços de Passagens Aéreas e Hoteis

Pesquise Preços

Powered by Blogger