Planeta dos Macacos: A origem

Com o lançamento de Planeta dos Macacos: A Origem, os fãs puderam respirar aliviados. O filme não é uma obra-prima, mas em nada compromete a história original. Pelo contrário, nos apresenta uma versão bastante interessante, e consistente, sobre o que aconteceu na Terra para que os macacos evoluíssem de tal forma que, em um futuro, dominassem os humanos. E aí, acaba com a surpresa do original, já que, até o fim da versão de 1968, somos levados a acreditar que o astronauta interpretado por Charlton Heston está em outro planeta.

No longa, Will Rodman (James Franco) realiza experimentos em macacos para curar o mal de alzheimer e descobre que o seu produto não apenas resolve o problema da doença, como aumenta a inteligência de quem o usa. O chipanzé César, sua principal cobaia, começa a criar consciência e passa a ser o mascote de Rodman. Os problemas começam quando, em uma das mais bem feitas cenas do longa, César percebe que não é tratado como um igual, mas como um animal de estimação.

César se mostra insatisfeito com essa condição. E este sentimento que o atormenta é brilhantemente interpretado por André Serkis, que já foi cogitado a concorrer ao Oscar por viver Sméagol, da trilogia O Senhor dos Anéis, aqui, ele se supera e merece receber uma indicação. Nas cenas em que o macaco está presente, o filme ganha outra vida.

O filme vem atraindo ótimos públicos no mundo todo, e no Brasil alcançou mais de meio milhão de espectadores no primeiro final de semana. Sucesso que empolga os responsáveis pelo filme e o diretor Rupert Wyatt agora se prepara pra gravar duas continuações já que essa nova versão está prevista para ser uma trilogia que tem tudo pra dar certo!

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